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O Sporting perdeu a final da Taça de Portugal para o
Desportivo das Aves numa semana em que um grupo de 50 “adeptos” leoninos
entraram nas instalações da Academia de Alcochete e agrediram jogadores e staff
do clube.
Além destes acontecimentos o Sporting perdeu também a
possibilidade de ir à Liga dos Campeões depois da derrota na Madeira com o
Marítimo com Rui Patrício a ter culpas no segundo golo do Marítimo.
Após esse golo e essa eliminação ouviu-se logo nas bancadas
adeptos leoninos a assobiar Rui Patrício e isso deixou-me triste, como é
possível alguém assobiar ou culpar Patrício. É impensável ver sportinguistas a
apontar o dedo a um dos homens que mais deu ao clube e que sempre foi um
exemplo como profissional e como pessoa.
Patrício é um símbolo do Sporting e os símbolos são para ser
respeitados, além disso foi um homem que sempre se guiou pelo lema do clube “Esforço,
Dedicação, Devoção e Glória” e que deu muitas alegrias aos adeptos.
Quem não se lembra do penálti defendido na Madeira na sua
estreia, do jogo com o Twente em que é graças a ele que o Sporting consegue o
empate aos 94 minutos e passa à fase seguinte da Liga dos Campeões, da defesa
ao Joe Hart na Liga Europa que permitiu ao Sporting vencer a eliminatória
sempre ao Manchester City.
No domingo quando vi Patrício chorar na final da Taça de
Portugal percebi que ele mais que ninguém sente o clube, ele mais que ninguém
merecia o título, ele mais que ninguém merecia ser acarinhado pelos adeptos do
Sporting e não enxovalhado, porque foram poucos os jogadores que deram ao
Sporting o que Rui Patrício deu.
“Há Presidentes que não merecem os Jogadores que têm.”
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