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Primeira surpresa neste Campeonato do Mundo é a eliminação
da atual campeã, a Alemanha.
Num jogo em que a Alemanha precisava de entrar forte e
dominante para não ser apanhada de surpresa e não ter de depender de terceiros
para passar o que se viu foi tudo menos isso.
Uma excelente vitória da Coreia do Sul que provou que no
futebol não há favoritos à partida e que dificultou muita a vida da Alemanha.
Quem viu esta fase de grupos da Alemanha, sabe que esta
equipa não esteve ao nível de outra competições. Não foi uma equipa com um
domínio claro das ocorrências, em todos os jogos esteve em desvantagem, só
conseguindo pontuar contra a Suécia, num jogo em que deu a volta ao marcador
com um grande golo de Kroos.
Faltaram ideias a esta Alemanha, Toni Kroos jogou muito
tempo sozinho no meio-campo pois a equipa precisou em todos os jogos de colocar
mais um homem na frente para tentar ganhar os jogos , a defesa demonstrou
fragilidades em todos os jogos devido ao facto de Alemanha ter jogado muito
partida e com os laterais muito subidos, o que fazia com que quando os
adversários conseguiam sair em contra-ataque a Alemanha defendia com apenas 3
homens, os dois centrais e um médio, o ataque foi mais perdulário que o normal,
faltou alguma ligação entre as peças escolhidas, obrigando Joachim Low a recorrer
ao “tanque” alemão , Mario Gómez, pois a equipa não conseguia ligar o jogo no
último terço defensivo dos adversários.
Quem viu as supostas segundas linhas da Alemanha na Taça das
Confederações, que além de ganharem o torneio fizeram sempre excelentes jogos
não estava à espera de um Campeonato do Mundo tão fraco das primeiras linhas.
A frase de Gary Lineker já não é tão atual porque o futebol
hoje em dia continuam a ser 11 contra 11 mas no fim já não ganha sempre a
Alemanha.
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